Referências:
1 Plumb, D. and Pharm, D., Plumb's Veterinary Drug Handbook. 6th edition. 2008. Blackwell Publishing. p.960.
2 Plumb, D. and Pharm, D., Plumb's Veterinary Drug Handbook. 6th edition. 2008. Blackwell Publishing. p.945.
3 Eaton S., optimized ophthalmics: advances in the medical treatment of ocular disease, cornell University Veterinary Specialists
4 Slatter's Fundamentals of Veterinary Ophtalmology, Saunders Elsevier, 2008. p.36
OCIL POMADA: DMKV OCI 07/17 DEZ. 17 OCIL® 5 mg/g, POMADA OFTÁLMICA | MSRMV | AIM 1062/01/16 NFVPT APROVA DA A 21-12-2016 | Indicado em cães, gatos e equinos de desporto | CONTRA INDICAÇÕES Não administrar em caso de hipersensibilidade à substância ativa ou a algum dos excipientes. Não administrar em animais com patologia renal ou hepática. Não administrar em animais gestantes. Não administrar em neonatos e animais jovens. | REAÇÕES ADVERSAS (frequência e gravidade) O aparecimento de eventuais reações alérgicas de hipersensibilidade à substância ativa ou a algum dos componentes do medicamento veterinário pode acontecer, pelo que se recomenda, nestes casos, a suspensão da terapêutica. A utilização de oxitetraciclina tópica pode desencadear reações alérgicas graves, principalmente em gatos. Pode ocorrer ardor ou picada no olho após a aplicação do medicamento veterinário. Embora estes efeitos secundários apenas se tenham verificado após administração sistémica de oxitetraciclina, a sua possibilidade deve ser considerada: - náuseas, vómitos, anorexia e diarreia (em cães e gatos). - febre, perda de pêlo e depressão (em gatos). - diarreia (em cavalos após cirurgia, anestesia ou trauma). | ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS Embora o tratamento das infeções oculares externas seja geralmente empírico, recomenda-se a realização de colheitas para identificar o micro-organismo em causa, antes da administração do medicamento veterinário. A utilização continuada de oxitetraciclina pode favorecer o aparecimento de infeções por bactérias resistentes e oportunistas, nomeadamente fúngicas. Nestes casos a utilização deve ser descontinuada e instituída a terapêutica apropriada. Existe a possibilidade de hipersensibilidade cruzada entre as tetraciclinas, quer administradas por via sistémica ou tópica, pelo que a existência de qualquer hipersensibilidade às tetraciclinas deve motivar precauções na administração do medicamento veterinário. Recomenda-se especial cuidado na administração do medicamento veterinário em cavalos após cirurgia, anestesia ou trauma.